sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Começaram os jogos - NÓ HUMANO!!!

Começaram as apresentações de trabalho em que cada grupo deverá aplicar uma dinâmica ou jogo.

O jogo que o grupo aplicou tratava de fazermos uma grande roda na sala e memorizarmos bem quem estava ao nosso lado direito e esquerdo. Após a memorização todos deveríamos caminhar/movimentar pela sala ao som de uma música ambiente e quando a música parasse, nós também deveríamos parar. Ao pararmos deveríamos nos lembrar de quem estava a nossa direita e a nossa esquerda e tentar segurar as mãos dessas pessoas sem nos mexer. Vocês podem imaginar que virou um ninho de guaxe! Ahahahha! E depois, precisávamos tentar voltar a grande roda, SEM SOLTAR AS MÃOS! Rsrs...

 

Foi muito divertido! rsrs. Arrumei uma suadeira (nossa sala é muito quente!!! rs). O clima era de descontração. Observei que quando foi pedido para que circulássemos pela sala mesmo de mãos soltas as pessoas procuraram manter-se perto de quem normalmente têm mais afinidades no dia à dia... Uma boa posição de conforto, eu acho! rs.

 

A Colcha de Retalhos

 

Após a vivência do jogo, foi oferecido à todos nós pequenos cartões coloridos onde cada um iria descrever com apenas uma palavra o que sentiu durante a realização do jogo. Lembro que coloquei ALEGRIA.

 

Depois de entregarmos os cartões, falamos sobre o ocorrido e foi bem legal ter visto como a dinâmica funcional e o grupo estava entrosado! Foi rapidinho! rs. Após as discussões, o grupo deu uma bala para cada um de nós e nós deveríamos entregar essa bala para o colega que estava do nosso lado direito, não sem antes, falar o que essa pessoa significava para você. Fiquei feliz porque foi o Igor que entregou a bala pra mim (gosto muito dele) e mais feliz por entregar a minha bala pro Rodrigo, que é sem dúvida, o meu anjo presente na sala... Não sei se ele é o meu anjo na brincadeira... Ainda irei descobrir... Mas ele se comporta, mesmo antes desta brincadeira, como um anjo perfeito.

 

Senhor,

Outro dia, fiz uma colcha de retalhos.

Ao pegar cada pedaço, recordava-me de pessoas, acontecimentos...

Como se cada um tivesse sua história para contar.

Fui costurar. Cores que à primeira vista não combinavam padrões e desenhos totalmente diferentes, tudo se juntou.

A colcha ficou pronta. E como ficou bonita!

E fico pensando:

Tu criaste todos os seres diferentes. Ninguém é igual ao outro. Nada de repetição, de monotonia. E não são diferentes só fisicamente. Todos pensam diferente, sentem diferente, agem diferente. Um completa o outro. Um apóia o outro.

Que maravilha é uma "colcha" de tantos seres diferentes, formando a humanidade.

Por que quero que todos sejam iguais, pense igual, sintam igual?

Eu sou um pedacinho no grande conjunto. Embelezo sua criação de um deter-minado modo. Outros realçam outras cores, outros padrões.

Importante é querer ser "costurado" aos outros retalhos e não ficar isolado.

Todos unidos à procura da união e da fraternidade, cada um do seu modo, formam a grande colcha da unidade na diversidade.

Obrigado, Senhor! (Inês Broshuis)

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