quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vou formar!!! Homenagem aos familiares!!!

Aos que amo

“Chame a família, avise o tio e o avô; hoje todos vão saber que a sua garotinha se ‘FORMOU’!” É, eu consegui! Dedico este momento a minha mãe querida, pelo exemplo de caráter. Ao meu irmão, Jairzinho, por me ensinar que o amor supera todas as diferenças. À tia Tute pelas palavras sábias. À tia Edna pelo carinho de mãe, hospedagem temporária, filmes e festas. As minhas primas Shênia, Thaís e Lívia pelo companheirismo. A minha amiga-irmã, Poliana, que me ensinou o significado de amizade ao compartilhar sua família comigo. Ao vovô Jair, que sei que esteve torcendo por mim lá do céu... E ao meu pai, que deixou gravado em mim o que há de mais belo no ser humano: o amor incondicional! Esta vitória é também de vocês!!!

“Só enquanto eu respirar, vou me lembrar de vocês! Só enquanto eu respirar!"

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

RH e benefícios

O bom empregador é aquele que oferece o melhor Botox
Lucy Kellaway
A revista "Fortune" publicou recentemente sua nova pesquisa sobre as 100 melhores companhias para se trabalhar nos Estados Unidos. Como eu nunca trabalhei em nenhuma delas, não posso corroborar em primeira mão o ranking- embora em 1981 eu tenha tentado conseguir um emprego no Boston Consulting Group (que ficou em segundo lugar na lista da "Fortune"), mas fui rejeitada depois de ter deixado escapar em uma entrevista que não tinha a menor ideia do que era uma curva de aprendizado.
Uma mensagem postada no site do Boston Consulting Group, a consultoria explica como chegou a ser a segunda melhor companhia para se trabalhar no país. "Uma ênfase no desenvolvimento do funcionário, uma cultura colaborativa, treinamento sistemático, trabalho de alto impacto junto aos clientes, benefícios progressivos e um compromisso com iniciativas de responsabilidade social contribuíram para o forte desempenho", diz a mensagem.
Isso não soa totalmente certo. Não estou certa quanto ao significado de "trabalho de alto impacto junto aos clientes", portanto não entendo como a felicidade dos funcionários depende disso. Tenho certeza do que é "treinamento intensivo"- e estou igualmente certa de que isso está bem no fim da lista daquilo que os profissionais com propósito buscam. Quanto às "iniciativas de responsabilidade social", nunca conheci um consultor especializado em estratégias que pudesse dizer honestamente que essas coisas são o que o mantém no trabalho.
A revista declara que seu ranking é "a mais ampla pesquisa sobre funcionários da América corporativa". De fato, para compilá-la, um número enorme de questionários parece ter sido enviado, exigindo que os funcionários completassem uma "pesquisa de índice de confiança" e que os empregadores conduzissem uma "auditoria de cultura".
Muitas das companhias que se saíram melhor nesse exercício acabaram sendo aquelas que oferecem alguns benefícios bem extravagantes. Uma delas possui uma clínica que oferece aplicação de Botox aos funcionários no horário do almoço. Outra ensina Zumba aos colaboradores, um "exercício de dança à moda latina". Uma terceira oferece instalações para cuidados com animais de estimação e uma quarta disponibiliza seu jatinho corporativo para os funcionários quando alguém da família morre. Uma quinta dá para as funcionárias que não conseguem engravidar US$ 25 mil para que elas possam fazer um tratamento de fertilização "in vitro".
Alguns desses benefícios são mais atraentes que outros. Se um parente meu morresse, não sei se teria disposição para usar um jatinho corporativo. Sou bastante alérgica ao pensamento de me exercitar com dança latina, ao ponto se ser capaz de pagar ao meu empregador para não ter de participar disso.
Mas mesmo que esses benefícios fossem tudo o que eu gostaria, eles não fariam diferença na minha avaliação se meu empregador é bom ou não para mim. Esses benefícios, mesmo os agradáveis, são todos bastante sinistros. É preciso haver uma fronteira entre o empregador e os empregados - entre o lar e o trabalho- e Botox e fertilização in vitro estão no lado errado disso.
O problema com os rankings da "Fortune"- e com todos os outros parecidos- não é o fato deles serem um exercício idiota. Na verdade, eles têm seus méritos. Ajudam potenciais empregados e administradores. O problema é que eles fazem uma coisa extremamente simples parecer fantasticamente complicada.
Todos nós sabemos o que distingue um bom empregador de um ruim. O bom fornece quatro coisas básicas. Primeiro, ele se certifica de que todos terão um trabalho adequado a fazer. Segundo, paga os funcionários de maneira justa. Terceiro, faz os empregados sentirem que seus esforços são reconhecidos. E quarto, os coloca para trabalhar com pessoas boas. Isso é tudo: não é preciso mais nada.
Felizmente, há uma maneira fácil de medir se uma companhia está sendo bem sucedida nessas coisas. Isso não envolve responder perguntas cansativas em longos formulários. Não exige nenhum exame dos benefícios ou políticas de responsabilidade social corporativa. Não há nada de subjetivo no teste.
Ele simplesmente avalia quanto tempo as pessoas permanecem numa companhia. Esta é a única consideração que importa. Qualquer um que não estiver satisfeito com seu emprego, em algum momento vai procurar outro. Se a maioria das pessoas fica por um longo período, automaticamente a companhia prova que é um bom lugar para se trabalhar.
Sugiro duas modificações nesse teste. A primeira é ignorar as saídas nos dois primeiros anos de serviço. Às vezes, pessoas que não deveriam ter sido contratadas são, e algumas têm formigas nas calças e vivem pulando de um lado para outro, não importa o quão decente é o empregador.
A outra modificação seria permitir apenas as saídas voluntárias. Qualquer companhia que responde a uma queda em seus negócios demitindo funcionários não é um bom lugar para se trabalhar. Desse modo, não entraria no ranking- não importa a quantidade de Botox ou Zumba que ela fornece aos funcionários que continuam na folha de pagamentos.
é colunista do "Financial Times". Sua coluna é publicada às segundas-feiras na editoria de Carreira.           

Reportagem Valor Econômico – dia 07/02/2011 – Página D8 – EU&CARREIRA.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A cobra e o vaga-lume

Imaginei que eu poderia voltar a escrever aqui durante as férias... Até imaginei o motivo pelo qual isso aconteceria, apesar de, no fundo, não desejar que isso acontecesse.
Escolhi escrever aqui porque estamos falando de RH. Não sei o que vocês pensam quanto à importância do clima organizacional. Para mim, ele é fundamental. E a meu ver, pelo menos 80% do clima organizacional está ligado às relações interpessoais no trabalho.
Acreditem ou não, as relações no trabalho estão diretamente ligadas à satisfação na realização do serviço, empenho em fazer bem feito e em exceder as expectativas. O apoio recebido pelos colegas no dia a dia da rotina na organização torna a tarefa executada mais leve e muitas vezes até prazerosa.
O problema é quando acontece o contrário. Quando não há apoio, ou pior, quando há competição desleal. Quando não há empatia, quando não há confiança, integração e companheirismo. Aí é que a coisa aperta.
O clima nas relações pode ser afetado por diversos fatores. Hoje gostaria de falar de um fator: O medo de ser substituído. Muitos agem com perfídia em detrimento do outro por que têm medo de que o outro conquiste o que um dia foi seu. É muito comum isso ocorrer em organizações. Pessoas que estão estabilizadas e até acomodadas se vêem ameaçadas por alguma energia nova que aparece no pedaço. E aí, ao invés de tentarem harmonizar a situação para que todos ganhem, principalmente a empresa, começam a correr pelos lados, com apenas um objetivo. Detonar quem o ameaça.
Quando isso acontece o clima deteriora. E isso pode ocorrer de duas maneiras. De uma forma clara de sabotagem ou de uma forma totalmente avessa, enganadora, manipuladora. É aí que mora o perigo. Quando você descobre, muitas vezes, é tarde demais. Você já foi desestimulado, desamparado, destituído de acreditar que pode chegar lá. E se você não faz o tipo competidor, abandona o jogo de cabeça baixa... Sem olhar para trás. Bate em retirada para evitar a fadiga. Falta de profissionalismo? Falta de inteligência emocional? Falta de preparo para a realidade esmagadora das organizações?
Bom, não sei. Há quem pense que sim. Penso apenas que há situações em que a melhor vitória é vencer a batalha e em outras, o melhor é desistir dela com integridade. O desgaste não vale a pena. Os fins nem sempre justificam os meios.
Todo esse texto em torno dessa historinha abaixo que deu título a este post:

A cobra e o vaga-lume

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar. Ele fugia rapidamente, com medo da feroz predadora, e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada… No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
– Posso fazer-lhe três perguntas?
– Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou comer você mesmo, pode perguntar…
– Pertenço a sua cadeia alimentar?
– Não.
– Te fiz alguma coisa?
– Não.
– Então, por que você quer me comer?
– Porque não suporto ver você brilhar…

Tomem cuidado. Observem. Controlem-se. E sejam éticos. Sempre. (Baseado em histórias reais).

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

REVELAÇÃO DO ANJO!!!

Genteeee, os anjos foram revelados!!!

Ahhh que coisa boaaa!!! Fiquei tão feliz! Acho que todo mundo ficou!!! Eta brincadeira boa, viu?!rsrs!!!

A minha protegida foi a Bruna, que vocês podem ver na foto ao lado!!! Tentei me aproximar ao máximo e espero que no próximo semestre possamos estreitar a nossa relação!!! Ela é uma pessoa muito querida, bacana, inteligente, que eu adorei conhecer e espero ter oportunidade de conviver mais. Espero que ela também tenha gostado do anjo dela! rrsrs!!! Aproveito pra te desejar um feliz aniversário!!! Tudo de bom, muitas felicidades, muita força, muita paz!!!!



Em contra partida, meu anjo me surpreendeu, ou melho, MINHA ANJA! rsrs... Minha anja fofa, criadora da idéia desta brincadeira, uma lora inteligente e gatíssima, que brilha na sala, com seus comentários pertinentes, sua desenvoltura. Gostei demaaaaissss de saber que ela era minha anja, que me protegia, me dava presentes! Linda!!! Tivemos oportunidades de nos aproximar mais, ela esteve sempre por perto, fizemos muitos trabalhos juntas e eu gostei muito mesmo de tê-la conhecido melhor!!! Ellen, minha linda, obrigada por tudo!!! Beijocas!!!

Agora sim... GAME OVER...

Ano que vem eu volto...  (Mas, se der saudade, volto antes!!!)
Beijocas à todos meus colegas de sala, amigos e professores!!! Em especial para minha professora querida Tarabal!!!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Apresentação Final!

É... o semestre acabou!!!

Teremos o último dia de aula, com a apresentação deste portifólio pra todos em sala. Espero ter conseguido atender às expectativas da professora, quando teve a idéia deste tipo de atividade. Eu tive muito prazer em realizar e achei que de uma maneira geral, a turma inteira cresceu neste semestre através desta disciplina.

Tivemos momentos (vários) de descontração com os jogos e dinâmicas apresentados. Tivemos momentos felizes, com toques e abraços nos colegas (adoro abraços, deveríamos nos abraçar mais, a troca de energia que acontece nesses momentos nos revigora, funcionam como uma reciclagem!rs). Tivemos momentos de entrega, quando a Ellen fez o espaço do anjo para deixarmos recadinhos e lembrancinhas pro nosso protegido... Tivemos a tristeza de ver esse cartaz desaparecer na faculdade (e até hoje ninguém sabe, ninguém viu)... Tivemos a compaixão e o reconhecimento apresentado pelo Igor, quando fez uma caixa com a mesma finalidade do cartaz da Ellen, e colocou o nome dela na caixa...

Tive felicidades individuais de receber presentinhos, chocolates e palavras de incentivo do meu anjo.
Tive a oportunidade de estar mais próxima de um colega, que é o meu/minha, protegido(a)...

Enfim, teremos a revelação dos anjos neste último dia de aula e acredito que será, mais uma vez, muito prazeiroso.
Para mim, até o andamento do curso, esta foi uma das disciplinas mais prazeirosas e importantes que tivemos, sem contar, a nossa professora querida, que se entregou de corpo e alma nesse projeto, com muito carinho e entusiasmo que não deu outra, contagiou a todos nós.

Ano que vem tem mais!!!
Gostei do blog, portanto, ele não deve parar! rsrs... Depois conto quem eu tirei e quem é meu anjo!!!
Até mais!!!
Beijocas,

Amanda Colen

JOGO - EMPATIA!!!

Pois bem, este último jogo que será relatado aqui, foi aplicado pelo meu grupo! rsrs... Tive a oportunidade de participar desta atividade quando ainda era assessora de RH da Arterial UFMG JR. e achei bastante interessante e válido. Fizemos algumas adaptações e levamos para a sala de aula.

1º Dividimos o nosso grupo em dois – X E Y

2º dividimos a sala em dois grupos – 1 e 2

 A parte X fica com o grupo 1 (E SAI DA SALA)

A parte Y fica com o grupo 2 (FICA NA SALA)

A parte X orienta o a cada aluno do grupo 1 a entrar na sala e escolher um do grupo que ficou pra poder contar uma história, formando PARES. Eles terão 02 minutos para contar uma história.

ENQUANTO ISSO, a parte y orienta o grupo 2 a nãooo deixar que o grupo 01 conte nada. EXEMPLO: FALAMOS COM ELES ASSIM: Olha, o grupo 1 vai entrar aqui e tentar contar uma história pra vocês, mas vocês não podem deixar eles falarem, de jeito nenhum, inventem uma desculpa, falem junto com eles, atendam o celular, interfiram, mudem de assunto, enfim, não deixem eles falarem.

Aí os alunos entraram. E começaram o falatório por 02 minutos. Acabou o tempo. A parte X tirou o grupo 02 da sala e os orientou dizendo que agora eles precisavam escolher uma história pra contar pro grupo 01 que ficou lá dentro. 

 

ENQUANTO ISSO, lá fora, orientamos o grupo dizendo: Agora são ELES é que vão tentar contar uma história pra vocês! A diferença é que durante 02 minutos vocês irão fazer de tudo pra prestar atenção, mostrar-se interessado, e deixar o outro falar! Quando o grupo 02 entrou e começou a falar, observou que o grupo 01 prestava atenção em tudo o que diziam. Logo após esse início alguns já perceberam que os papéis haviam se invertido... Muitos relataram depois que sentiram vergonha, porque agora estavam sendo ouvidos enquanto, no outro momento, simplesmente ignoraram os colegas.
O objetivo da dinâmica/jogo era mostrar como é importante que as pessoas se coloquem no lugar dos outros, que dêem atenção quando o outro falar, que participem, que mostrem interesse...

 

Após esses dois momentos de conversas, entregamos duas cartolinas, tesouras, colas, revistas, pincéis a cada um dos grupos pedindo para que eles relatassem como se sentiram enquanto contadores de história enquanto estavam representando seus papéis.

 

O Cartaz abaixo mostra como se sentiram os alunos que não foram ouvidos enquanto tentaram contar suas histórias aos colegas:

Este primeiro cartaz reflete o que já era esperado... Tristeza, ansiedade, decepção, indiferença... Enfim.

O próximo cartaz reflete como se sentiram os alunos que foram ouvidos:

O mais interessante deste cartaz é que ele surpreendeu à todos do grupo. Inicialmente imaginamos que as pessoas ouvidas fossem se sentir felizes, acolhidas, alegres, porém, o que destacou foi a vergonha, a culpa... O resultado foi melhor do que o esperado, pois o objetivo da dinâmica foi cumprido antes de terminarmos de apresentá-la... Os colegas ficaram tão incomodados de não terem ouvido o outro grupo enquanto eles falavam, na primeira parte do processo, que quando puderam falar e foram ouvidos, não conseguiram sentir prazer, porque se colocaram no lugar do outro e viram que tinham "pisado feio na bola"... Eu achei que foi meio chocante para alguns colegas participar da dinâmica, mas também achei que ela trouxe um bom resultado, e ainda possibilitou fazer uma relação desta questão da empatia e o que ela representa para um profissional de RH. 

No encerramento do jogo aproveitamos para falar que para nós, futuros gestores de recursos humanos, saber ouvir, se colocar no lugar do outro, prestar atenção no que o outro diz, no que está acontecendo a nossa volta, saber nos posicionar, colocar nossa opnião na hora certa, enfim, acolher de fato, o trabalhador.

 

(DETALHE: roubei as fotos do blog da Thaís! rsrs - http://instrumentosrh.blogspot.com/.

 

Eu sinceramente, adorei realizar a dinâmica, ver que todos da sala participaram e pareceram gostar... Aplicar algo que pode servir de experiência para nossas atividades futuras me traz um prazer incomensurável.

Outros Jogos aplicados - Parte 02

* CÍRCULOS 
As informações abaixo foram reveladas pelo relatório final do grupo que realizou o jogo. Não estava presente em sala, mas acredito ser interessante apresentar mais uma atividade realizada em sala. (ESTA DINÂMICA FOI CRIADA E CEDIDA PARA POSTAGEM PELO GRUPO).

Jogo: A empresa de Círculos de papel

Objetivo: trabalhar noções de hierarquia, meta, trabalho em equipe e regras.

Descrição breve: O jogo é uma simulação da produção de uma empresa cujo produto são círculos de papel. Os participantes são divididos em duas equipes com um líder cada e devem estabelecer metas para sua produção. A equipe que mais se aproximar da meta é premiada.

Materiais: tiras de TNT, 2 caixas de sapato, 2 tesouras, folhas de papel, 2 rolos de durex grande (para servir de molde), 2 canetas e outros materiais que possam confundir a equipe, como grampeadores, cola, barbante.

Ambientação: Uma mesa deve ficar ao centro e a frente de todos e as duas caixas de sapato devem ser colocadas uma em cada ponta da mesa. As equipes, posteriormente divididas, devem ficar cada uma de um lado da sala. Pode-se optar por escrever o nome da empresa num cartaz ou quadro.

Orientações:

1)      Um membro da equipe que está aplicando a dinâmica deve se apresentar como presidente da empresa “Círculos de papel” e repassar as informações iniciais do jogo através do seu discurso, que se baseará no texto abaixo:

Somos uma empresa familiar que produz círculos de papel. Sejam bem-vindos, vocês agora fazem parte desta empresa. Como toda empresa, temos nossos gestores. Como sou o presidente, eu escolho os meus gestores, que serão (e escolher na hora duas pessoas entre os participantes). Assim, vou me reunir por com os meus gestores e repassar as regras da produção para eles. E eles passarão para vocês. Enquanto isso, meus assessores (demais pessoas da equipe que estão fazendo a dinâmica) vão dividir vocês em dois grupos.

2)      Os gestores escolhidos se reúnem com o presidente fora do ambiente onde a dinâmica estiver acontecendo e o presidente que repassa as seguintes instruções:

Vocês foram escolhidos a dedo por serem pessoas com o perfil desejado pela empresa para chefiarem as nossas equipes. Sou uma pessoa que preza pelo silêncio e organização. Gosto de trabalho em equipe e por isso toda equipe terá que trabalhar em duplas.

Uma informação confidencial: Nossa empresa está a beira da falência e por isso eu contratei toda esta equipe. Preciso no dia de hoje conseguir o lucro de R$250.

 Cada equipe receberá um kit igual de materiais para a produção dos círculos de papel

 Antes de começar a produção, o gestor deve se reunir com sua equipe e repassar as seguintes instruções:

- A equipe deverá trabalhar em duplas e obedecer ao gestor

- O gestor deverá se reunir, por 5min com toda sua equipe, explicar e distribuir as tarefas e estabelecer duas metas numéricas que serão repassadas a mim POR ESCRITO.

- A equipe terá 10min para sua produção

- Cada círculo perfeito produzido vale R$10

- Cada círculo mais ou menos produzido vale R$1

- Valem círculos de todos os tamanhos

- os círculos deverão ser entregues individualmente e por pessoas diferentes: a mesma pessoa não pode entregar dois círculos seqüenciais.

Distribuam tarefas e se organizem para que não haja bagunça, ansiedade ou pânico.

Observações:

a)      Estas instruções devem ser impressas, para ser lida para todos ao final da dinâmica.

b)      Exemplos de metas numéricas: X círculos e 50% perfeitos ou X círculos e Y reais de lucro

c)      O valor do lucro do dia vai variar de acordo com a quantidade de participantes.

3)      Enquanto isso, as pessoas que estão na sala são dividas em duas equipes. Nestas duas equipes, as pessoas são amarradas em duplas pelo pulso por tiras de TNT.

4)      O presidente e os gestores voltam para o ambiente da dinâmica. O presidente então anuncia que as equipes têm 10 min para se reunirem com seus líderes e receberem as instruções.

5)      Ao final dos 10min o presidente recolhe as metas das duas equipes e guarda debaixo das caixas de sapato de cada equipe.

6)      Começa a produção. Nos primeiros 5min o presidente apenas observa. Então, interrompe e solicita uma reunião urgente com os gestores. A produção pode continuar.

7)      Do lado de fora da sala, o presidente explica que eles deverão demitir alguém pois os custos da produção estão muito altos.

8)      Cada gestor escolhe um membro de sua equipe para ser "demitido" e estas pessoas devem desamarrar o pulso e ficar de fora da produção, apenas observando.

9)      Quando os 10min totais de produção passam, o presidente anuncia que o tempo acabou e encerra a produção.

10)  Todos podem se soltar e voltar aos seus lugares, enquanto o presidente faz a contagem da produção de cada equipe.

11)  Vence a equipe que mais se aproximar das metas que estabeleceu para si, seja para menos ou para mais. A equipe vencedora é premiada.

12)  O presidente lê as instruções repassadas para os gestores, informando a meta geral. Se a meta geral tiver sido atingida, toda a equipe recebe um segundo prêmio.


* CASA MALUCA - Raciocínio Lógico

Vivência:

Foram distribuidos kits compostos de 25 peças e 14 dicas, suficientes para que sejam montadas 5 casas.

 O grupo deveria resolver o problema da Rua da Casa Maluca dentro do tempo previsto.

Relato e Processamento:

Cada grupo desenvolveu uma estratégia diferente para conseguir realizar a tarefa. O grupo naturalmente dividiu as tarefas, sendo um responsável por montar as peças, outro por ler as instruções e todos dando sua opinião sobre a resolução do problema. A facilitadora indagou todos os grupos sobre a estratégia adotada, quais foram as fraquezas e os pontos fortes do grupo.

Aplicação: Além da aplicação de nível individual, como a facilitação de trabalho em grupo e desenvolvimento de liderança. Tal dinâmica pode ser usada pelos futuros gestores de recursos humanos nos processos de recrutamento e seleção já que através dela ficam claros traços de personalidade dos candidatos.


(JOGO CEDIDO PELOS COLEGAS DE SALA).